quinta-feira, 7 de julho de 2011

Programa de Rádio

O programa de rádio gravado não consegui colocar aqui ¬¬' Clica aqui que vai ir para o Tumblr que foi postado lá. Porém, abaixo tem um pequeno video da gravação



Fica o convite a todos para seguirem o @26Distrito e irem conhecer um Grupo Escoteiro ;)
Abaixo tem o 1° vídeo promocional e um projeto de Revista que estamos montando, clica duas vezes pra ver em tela cheia que é muuuito melhor =D





quinta-feira, 9 de junho de 2011

Capa de Revista Sensacionalista

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Telefone sem fio...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Candido Rondon


Foi com um olhar humanista para os índios brasileiros que Candido Rondon entrou para os livros de história. Além de ser o responsável pelo aperfeiçoamento e expansão do sistema de telecomunicação no país, foi também um desbravador das terras até então esquecidas pelo governo e um defensor dos direitos indígenas. 


Candido Rondon!

Candido Rondon nasceu em 05 de maio de 1865. Vindo de família pobre e que acabou sendo órfão de pai e mãe com apenas dois anos de idade. Foi viver com um tio paterno em Cuiabá, concluiu o curso secundário indicando um futuro promissor na área das exatas, mais precisamente na matemática. Naquela época haviam apenas dois caminhos que um jovem poderia seguir no interior, entrar para o exército ou para o seminário. Rondon escolheu o exército. Em 1890 conclui sua graduação bacharel em Ciências Físicas e Naturais e foi promovido à tenente.

Rondon tinha um espírito de desbravador dentro de si, mesmo com promissora carreira de docente, no primeiro convite que recebeu para viajar pelo Brasil, não hesitou em dizer que sim. Aceitou o convite para construir linhas teleféricas no interior do país, e nessa tarefa acabou sendo o responsável pelo mapeamento e reconhecimento de muitas regiões até então deixadas de lado pelo governo.

Foram diversos combates entre o homem branco e os indígenas, porém Rondon seguia os ideias do Positivismo. Os militares queriam matar os indígenas, mas Rondon queria pacifica-los. “Morrer se for preciso, matar nunca!” Era assim que Rondon controlava seus soldados. Muitos oficiais, soldados e trabalhadores foram mortos pelos índios porque desistiram de matar. Os ideais de Rondon acabaram influenciando a todos, pacificação sem guerra. E desse jeito muitos deixaram-se matar.

Para fazer com que os índios acreditassem em sua palavra, Rondon deixava presentes em clareiras próximas às aldeias, nunca passava desse local. Ficava esperando que os índios percebessem que ele queria se aproximar sem que houvesse divergências entre ambos os lados. O desbravador chegou a ser almejado com flechas em um combate, a sua defesa foram dois tiros para o alto, indicando que o problema poderia ser resolvido sem violência.


Foram mais de 1.500km de linhas teleféricas instaladas até 1891, até seus últimos dias de exploração Rondon chegou próximo dos 7.000km. Foram tantas viagens dentro do Brasil que ele caminhou o equivalente a duas voltas ao redor do planeta, aproximadamente 40mil quilômetros. Com certeza ele foi um dos últimos grandes exploradores, e o mais importante que já existiu no Brasil.

Rondon foi o responsável pela criação do SPI – Serviço de Proteção aos Indios. Esse órgão responsabilizava-se por, primeiro, deixar o exército responsável pela pacificação das tribos e, em segundo, o governo que deveria tomar essa responsabilidade. Durante anos tudo funcionou, até que o SPI virou uma órgão dentro do Ministério do Trabalho e todo o esforço de Rondon se perdeu. Depois de alguns anos os grandes latifundiários começaram a sequestrar os jovens índios para serem seus empregados. Nessa hora Rondon retornou ao serviço.

Transferindo o SPI para o Ministério da Agricultura, Rondon trabalhou até seus últimos dias de vida tentando proteger os indígenas. O marco mais importante de todo o seu trabalho foi a criação da Reserva Indigena do Xingu, em 1952, e a pacificação dos índios xavantes. Rondon morreu aos 93 anos, sendo reconhecido como o maior explorador das terras tropicais e um defensor da não violência na pacificação dos índios brasileiros. É como se Rondon fosse uma mistura do Coronel Fawcett com o Ghandi.


Rondon dizia que os índios eram os mais brasileiros de todos os brasileiros.  Uma pena que hoje a imagem do indígena no Brasil esteja totalmente manchada. Talvez por decorrência dos interesses políticos e econômicos dos quais as tribos se vem envolvidas toda vez quem alguém tenta abusar dos seus direitos, seja por ganancia ou então  na destruição do meio ambiente. O que resta do trabalho de Rondon são índios de havaianas, calção da seleção de 98 e camisa de partido... os verdadeiros xavantes e xingus, só na memória dos pajés que ainda estão vivos.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Essa coisa chamada tecnologia


A tecnologia é realmente um marco da humanidade. A cada dia que passa estamos mais onlines e conectados com o mundo, mas será mesmo que somos tão refém dela como dizem os críticos? Mesmo sendo um viciado em twitter, blog, msn, tudo o que envolva tecnologia, ainda tenho minhas dúvidas. Porque? Vejamos, posso passar 17 horas direto em frente a um computador - como fiz ano passado no Madrugadão Feevale -, mas sou um dos primeiros a largar tudo para colocar uma mochila nas costas e fazer alguma aventura em meio a natureza. Quem sabe seja aquele espírito curioso e ativo - uma caracteristica marcante de jornalistas - presente no pequeno Thomas Edison. Essa vontade de querer saber como, porque, quando, onde as coisas acontecem... 

Esse vídeo que abre o post é uma prova de que mesmo com a maior das tecnologias, nada supera a vida real. O 3D tenta nos colocar dentro do filme, fazer com que tenhamos a impressão de que o filme está acontecendo realmente ao nosso redor. Porém, nada supera estar em contato com a realidade, seja explodindo químicos ou levando choques enquanto se tenta criar uma lâmpada que funcione.


Se tem algo do qual todos deveriam fazer uma vez na vida é (tentar) acender uma fogueira. Sentir o calor queimando sua face, ficar com os olhos lacrimejando, perceber que a lenha que pegou estava podre ou verde, e o melhor de tudo, passar algumas horas e nem perceber mais que está cheirando fumaça. Talvez Thomas nem percebesse mais, mas com certeza suas experiências deviam deixar seu laboratório / quarto de hotel / vagão de trem em condições, no mínimo, desconfortáveis para quem não estivesse acostumado. É mais ou menos assim que sinto quando alguém que nunca acampou fica com a impressão ao fazer o seu primeiro acampamento.

A vida não passa de experiências, alguns fazem poucas dezenas durante sua vida, outros morrem aos 84 anos com mais de 10 mil experiências em seu currículo. Afinal, se Thomas demorou tanto tempo para se convencer da melhor maneira para fazer a lâmpada funcionar, pense nos primórdios da humanidade, em que apenas depois da descoberta do fogo que o homem conseguiu se desenvolver como espécie mais evoluida. Seja o fogo, ou uma lâmpada, o que vale é a experiência de uma roda de conversa ao redor da luz e apenas as nossas sombras na noite.


E se estiver dificil reunir os amigos para dividir um marshmallow ao redor do fogo, use as redes sociais. A experiência não vai ser a mesma, mas se é o melhor meio de manter-se juntos, então vamos abusar dessa 'coisa chamada tecnologia'. Eu seguirei o conselho do Thomas, de que pensar é um hábito que ou se aprende quando se é moço ou talvez nunca mais. Não digo que serei eu a criar a evolução da lâmpada, mas quem sabe possa ser o responsável por registrar esse momento e twittar antes de todo mundo... Não deixe de comentar! :)

quinta-feira, 31 de março de 2011

É que eu quero evitar a fadiga...

Na distante vila do interior chamada Tangamandápio, nasceu um menino chamado Jaime Garabito, que mais tarde ficou conhecido como Jaiminho, o carteiro. Jaiminho foi uma pessoa que trabalhou muito durante toda sua vida, mas há algo que ele nunca aprendeu: andar de bicicleta. E onde já se viu: um carteiro que não saiba andar de bicicleta? Mas nem por isso Jaiminho se deixa abalar, ele carrega sua bicicleta para todos os lados. Eternamente cansado, ele não pedala, caminha com ela como se fosse um cachorro preso a uma coleira. E ninguém precisa ficar sabendo disso, caso seus chefes saibam ele pode ser demitido!!



Jaiminho era famoso na adolescência, conquistador, chegou até a noivar, mas o casamento não aconteceu. Tagamandápio é do tamanho de Nova York, turistas dizem que lá é a capital do planeta. E como toda cidade grande, é necessário um carteiro que conheça todas as ruas e avenidas. Porém, Jaiminho, depois de muuuito velho, decide ir morar na Vila mais conhecida do México. A mesma onde moram Dona Florinda, Chaves e o Seu Madruga. Ele mora no apartamento 24, a casa no alto da escadaria (aquela onde o Quico vai chorar sempre que acontece algo). Sempre que tem cartas para entregar Jaiminho pede para que a pessoa procure seu nome nas cartas, segundo ele: "é para evitar a fadiga".  Jaiminho passou o resto da sua vida na Vila, e continuou com a fama de conquistador, ganhando cantadas da Dona Neves e da Dona Clotilde. A casa onde Jaiminho mora pertencia anteriormente à Dona Edwiges (pra quem não conhece esse personagem do chaves, clique aqui e aqui).


Hm... e falando em Edwiges, você com certeza já ouviu falar em alguma Edwiges que entregava cartas certo?? A coruja Ook, o primeiro membro escolhido para o elenco da Saga Harry Potter, é uma coruja das neves, que no mundo mágico de JK. Rowling, exerce muito bem sua função de carteira. O nome Edwiges é inspirado em uma santa medieval chamada Santa Edwiges, cujo nome real é Edwiges de Andechs. Santificada como protetora dos pobres e endividados. Comemora-se o dia de Edwiges em 16 de outubro. O que isso tem a ver com o Correio nos dias de hoje? (o tema do post) Curiosidade e uma maneira diferente de começar o texto! ;)


Então, vamos refletir: "em meio a tantas tecnologias e opções para comunicar-se com outras pessoas, reflita em um post a forma como o correio é utilizado hoje".

O correio é utilizado da seguinte maneira: escreva uma carta. Coloque no envelope. Leve ao correio. Pague conforme a distância e o tempo que ela chegará. Espere a resposta. De forma simples é dessa maneira que o correio é utilizado hoje em dia. Hehe! Brincadeiras a parte, acredito que o correio esteja perdendo o seu espaço, o que é cada vez mais óbvio e inteligente.  Não vejo motivos em pagar pessoas para caminharem abaixo de sol e chuva todos os dias para entregarem uma correspondência que pode ser enviada por email. Além de preservar o meio ambiente, estamos facilitando a comunicação. Porém, há situações em que o serviço de correio é inevitavel, como por exemplo, na entrega de produtos. Não tem como enviar um presente de aniversário ou uma encomenda qualquer via cabo USB. O Brasil é um país que possui um serviço de correios exemplar para o resto do mundo. Não é a toa que as maiores potências mundias vêm até aqui para aprender como funciona o serviço. E também não é a toa que até hoje estão chegando cartas escritas ainda no século passado e que viram notícia ao redor do mundo, exatamente pela demora em chegar ao seus destinos.

Mesmo sendo a favor da ideia de que as pessoas devem aprender a mandar emails e fazer serviços bancários pela internet, tenho que admitir que o carteiro ainda tem uma importância muito grande hoje em dia. Seja para nos certificarmos que nosso cachorro está vivo - afinal ele sempre dá sinal de vida quando vê o carteiro -, ou até mesmo criar uma amizade com o profissional. Quem nunca viu, ouviu, ou quem sabe tenha vivido a experiência, de ser amigo do carteiro. Ele sabe onde deixar suas correspondências quando não está em casa, o melhor horário para fazer a entrega - desde que não seja após o expediente -, qual vizinho é confiável ou não, faz a segurança da sua rua passando por ela uma vez ao dia... são inumeros motivos que fazem do carteiro uma pessoa notável no seu dia a dia. Assista abaixo o Iotti Reporter que mostra como é o dia de um carteiro!



Aah e um fato curioso, caso você venha a falecer e ninguém saiba, não se preocupe, o carteiro vai lembrar de ti. Entenda o porque clicando aqui. E se não for o carteiro, vai ser o cobrador ou então aquela mensagem de aniversário que os dentistas ainda insistem em enviar pelo correio!! Cuidem dos seus cachorros, devemos proteger os carteiros. Assim como as corujas que entregam cartas. Mesmo sabendo que elas não são imortais e não resistem a um Avada Kedrava...



Comente! ;) @eusouogabriel

quinta-feira, 24 de março de 2011

Hello!

You say goodbye, and I say hello!! =D



Olá colegas, professor, e demais visitantes que acessarem esse Blog! =) Me chamo Gabriel Rodrigues, 18 anos, estudante de Jornalismo na Universidade de Caxias do Sul. Atualmente cursando o 3º Semestre. Chego nessa aula três semanas atrasado, como se fosse um passageiro que pede para segurar o ônibus e ainda por cima quer sentar na janela. Ironias a parte, estou escrevendo esse texto sentado no computador ao lado da janela, quem diria. Em um dia típico de estudo na UCS: chuva, frio, vento, e estamos apenas no segundo dia de outono...

Esse Blog foi criado ESPECIALMENTE para a disciplina de Tecnologia em Comunicação Social. Em uma breve conversa com o professor Misael Montana sobre a minha chegada tardia, ele apenas disso isso: "faça um Blog exclusivo para a aula, não me traia". Portanto, aqui está o Blog exclusivo para a disciplina, não sou nenhum Judas! ;)

Então, como puderam perceber, isso não é um twitter, é um Blog. Ou melhor dizendo, um "mural romano do século XXI". Porque? Como disse anteriormente, já perdi três aulas dessa disciplina por causa de um Intercâmbio mal sucedido, mas isso é história pra outro Post... O assunto inicial dessa aula foi a correção das perguntas da aula passada. Uma delas era: O que seria o "jornal do poste" ou o "mural romano" dos dias de hoje? (metaforicamente falando)

E uma das metáforas comentadas pela turma foi de que o Twitter seria o mural romano dos dias de hoje. É óbvio que esse Blog/Twitter não ira superar as Actas Diurnas dos Romanos onde o Edmundo Gonzáles-Blanco afirmou ter visto o aparecimento de uma fênix, uma ave mitológica que renascia das cinzas. O máximo que você lerá aqui sobre esse assunto será quando eu falar do meu cachorro, falecido (ou melhor dizendo: sumido), que chamava-se Fênix. Ou então caso fale do Dumbledore e sua ave de estimação da foto ao lado.

Enfim, essa é minha maneira de escrever. Citações, ironias, música, fotos, histórias, vídeos, muitos vídeos e o que mais o professor solicitar que seja feito. Para saber melhor deste que escreve, siga-me no twitter, visite meu Blog (atualizado com uma frequência não tão grande quanto eu gostaria) e acesse os sites ao lado na minha "Bio". E lembre-se, mesmo que pareça, isso não é um twitter! ;)

Aguarde por mais "textos acadêmicos", mas de uma maneira que seja mais bacana de se ler. Gosto de escrever, mas principalmente quando tenho a liberdade para colocar em uma linguagem não tão formal. Falando nisso, fica a dica desse novo Jornal que possui exatamente esse objetivo: Jornal PÔXA!

Até! Dê um reply abaixo!